Livro inspirado em uma história real, mas é uma obra de ficção histórica. O protagonista convidou a autora para ouvir os seus relatos sobre aqueles dias sombrios que foram regados com esperança pelo seu grande amor, Gita. No entanto, não é um registro oficial.
Muitos anos depois do Holocausto nós já sabemos o que aconteceu e ainda continuaremos nos surpreendendo com tantas maldades, mas, para essa leitura, é preciso levar em consideração que Lale não sabia o que estava acontecendo. Então acompanhamos o desenrolar dos fatos de acordo com a sua experiência e conhecimento limitado desse marco histórico.
Lale foi levado a um campo de concentração e lá vai passar os piores anos de sua vida, em meio a muito sofrimento e t0rtur4, os primeiros dias são pesados e ele recebe a oferta de se tornar o tatuador. Uma posição privilegiada, que o faz sofrer por tatuar aqueles terríveis números. Com a sua nova posição, ele tem a oportunidade de ajudar mais prisioneiros. Lale começa a levar porções de comida extra para distribuir, consegue um contato do lado de fora que leva coisas para ele como remédio e comida, e o tatuador faz questão de pagar. Algumas amigas que faz lá dentro encontram objetos de valor a todo instante, então lhe dão para que ele possa pagar e dividir com elas.
Ele tatuou o braço de Gita e nunca mais a esqueceu. Soube que ela era a mulher da sua vida e fará de tudo para mantê-la em segurança, claro, dentro do possível. Nasce uma história de amor tão forte que é capaz de resistir àqueles horrores. Eles encontram um no outro a esperança para dias melhores.
Não é um livro tão pesado quanto eu imaginava, mas é intenso! A autora não explora as crueldades dos campos de concentração, foca na história de Lale. Ele presencia tudo e podemos sentir com ele o sofrimento que está presente a cada instante. É uma leitura triste, que dilacera o coração. Terminei de ler sem conseguir segurar as lágrimas.
Uma leitura que eu certamente recomento, essa história merece ser lida e conhecida. A autora tem outros livros sobre a Segunda Guerra Mundial e estou curiosa com eles. Ainda não assisti à série e quero ver, imagino que também seja emocionante.
Muitos anos depois do Holocausto nós já sabemos o que aconteceu e ainda continuaremos nos surpreendendo com tantas maldades, mas, para essa leitura, é preciso levar em consideração que Lale não sabia o que estava acontecendo. Então acompanhamos o desenrolar dos fatos de acordo com a sua experiência e conhecimento limitado desse marco histórico.
Lale foi levado a um campo de concentração e lá vai passar os piores anos de sua vida, em meio a muito sofrimento e t0rtur4, os primeiros dias são pesados e ele recebe a oferta de se tornar o tatuador. Uma posição privilegiada, que o faz sofrer por tatuar aqueles terríveis números. Com a sua nova posição, ele tem a oportunidade de ajudar mais prisioneiros. Lale começa a levar porções de comida extra para distribuir, consegue um contato do lado de fora que leva coisas para ele como remédio e comida, e o tatuador faz questão de pagar. Algumas amigas que faz lá dentro encontram objetos de valor a todo instante, então lhe dão para que ele possa pagar e dividir com elas.
Ele tatuou o braço de Gita e nunca mais a esqueceu. Soube que ela era a mulher da sua vida e fará de tudo para mantê-la em segurança, claro, dentro do possível. Nasce uma história de amor tão forte que é capaz de resistir àqueles horrores. Eles encontram um no outro a esperança para dias melhores.
Não é um livro tão pesado quanto eu imaginava, mas é intenso! A autora não explora as crueldades dos campos de concentração, foca na história de Lale. Ele presencia tudo e podemos sentir com ele o sofrimento que está presente a cada instante. É uma leitura triste, que dilacera o coração. Terminei de ler sem conseguir segurar as lágrimas.
Uma leitura que eu certamente recomento, essa história merece ser lida e conhecida. A autora tem outros livros sobre a Segunda Guerra Mundial e estou curiosa com eles. Ainda não assisti à série e quero ver, imagino que também seja emocionante.
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