Agatha Christie (Agatha Mary Clarissa Christie) é conhecida mundialmente por ser a rainha do crime. É a autora mais publicada em qualquer idioma, sendo ultrapassada somente pela Bíblia e por Shakespeare. Continue lendo e veja 10 livros que eu indico para quem quer começar a ler as obras da autora.
O primeiro livro que eu li quando deixei de ler os infantis foi O Caso Dos Dez Negrinhos, na época eu tinha dez anos e me fascinei pela obra. Logo depois comecei a ler muitos livros da autora e ela foi a responsável pelo meu gosto literário, o romance policial é meu gênero preferido.
Dentre os personagens construídos pela autora, Hercule Poirot é o meu preferido. O livro Cai o Pano é um dos mais marcantes que li da autora e um dos meus queridinhos. A trama é boa mas o que o torna especial é o fato de ser o último caso do Poirot. Eu não o coloquei na seleção de livros para quem quer começar a ler Agatha Christie, pois acho que é uma obra para quem já leu pelo menos um dos livros da autora e com esse detetive. É magnífico e deixa saudades.
E Não Sobrou Nenhum (O Caso Dos Dez Negrinhos) Dez pessoas são convidadas pelo misterioso U.N. Owen para passar alguns dias numa ilha perto de uma aldeia pouco movimentada. Os convidados aceitam o convite e de igual maneira embarcam num barco local para a ilha. Na primeira noite, quando todos já se conheciam razoavelmente bem e conviviam animadamente na sala, ouve-se uma voz vinda das paredes da sala, acusando cada um dos dez presentes de ter cometido um crime, crime esse que apesar de ser despropositado ou inevitável, levou à morte de outras pessoas. O pânico instala-se e mortes inexplicáveis se sucedem, tendo por única pista uma trova infantil.
O Misterioso Caso de Styles
O primeiro e um dos mais famosos mistérios solucionados por Hercule Poirot, o caso Styles começa quando uma aristocrata inglesa morre trancada em seu quarto, vítima de um aparente ataque cardíaco. A coisa ficaria por aí, não fosse a suspeita de envenenamento levantada pelo médico da família.
M ou N - M ou N conta que pouco antes de morrer, um agente secreto britânico profere suas últimas palavras: “M ou N, ‘São Susí’”. Em meio ao clima de desconfiança que reina durante a Segunda Guerra Mundial, essas letras desconexas podem significar alguma pista. Mas quem poderia continuar a investigação sem levantar suspeitas? É quando entra em cena o casal Tommy e Tuppence Beresford que, já com os filhos crescidos, estão ávidos por voltar à ativa. Eles são recrutados para uma difícil missão: num pacato hotel, descobrir quem pode estar espionando para o governo alemão.
Os Crimes ABC Já aposentado, Hercule Poirot aceita o desafio de desvendar um assassinato cometido por um criminoso que se anuncia com cartas anônimas cheias de menosprezo. O assassino deixa junto de suas vítimas um guia ferroviário. Talvez seja um maníaco por estradas de ferro. Poirot persegue de pista em pista, de letra em letra, o rastro sempre alfabético do inimigo.
Assassinato no Expresso do Oriente Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve pára o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Uma americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
É Fácil Matar É por mera educação que o policial aposentado Luke Fitzwilliam dá atenção à simpática e tagarela srta. Pinkerton, que está sentada ao seu lado no trem para Londres. Ela lhe confidencia que está indo à Scotland Yard para denunciar uma série de assassinatos, e ele tem certeza de que ela perdeu o juízo. Mas quando a srta. Pinkerton morre de forma suspeita, Luke decide ir até o vilarejo onde ela residia a fim de investigar – e se depara com algo muito mais assustador do que poderia imaginar. É fácil matar, publicado pela primeira vez em 1939, combina romance e suspense numa trama que é considerada uma das mais surpreendentes já escritas pela Rainha do Crime.
Convite Para Um Homicídio Nas pequenas aldeias costumam ocultar-se grandes paixões, capazes de cometer os piores crimes. No entanto, nessas enganosamente tranqüilas comunidades rurais também moram solteironas idosas, que, enquanto fazem croché, observam tudo, e podem valer mais do que mil policiais juntos. O exemplo mais extraordinário dessa classe de mulheres é Miss Marple, tão sagaz como Poirot e mais modesta do que ele. Defrontada a uma série de homicídios que começam com um assassinato anunciado ? como se se tratasse de um jogo macabro ? a simpática e bondosa Miss Marple, que sabe descobrir a maldade escondida sob as mais honestas e inocentes aparências desmascara o culpado, algo que não tinham conseguido fazer os investigadores profissionais mais experientes.
Os Quatro Grandes Poirot está se preparando para sua primeira travessia transatlântica. O destino? A América Latina, mais precisamente o Rio. Mas pouco antes de embarcar, um homem invade a casa do investigador. O intruso se comporta como um louco, chamando por Poirot, rabiscando febrilmente o número 4 e balbuciando palavras desconexas. Até que, como num transe, começa a falar sobre os Quatro Grandes. Mas quem são eles? Uma organização clandestina? Hercule Poirot se vê em meio a uma intriga internacional, que envolve armas secretas, sequestros, laboratórios subterrâneos e fugas de tirar o fôlego.
Um Crime Adormecido A casa fica no sul da Inglaterra. A jovem Gwenda surpreende uma inexplicável familiaridade em cada cômodo da sua nova residência. Um mistério vai crescendo e se insinuando nos seus passos: infância, ecos, evocações, realidade e pesadelo no quarto, na escada, no jardim. Em meio ao sonho de Gwenda, o sono de Helen, madura, coagulada no tempo. Assim, como Miss Marple, o leitor não pode ficar no convívio e pesquisa estrita das personagens do presente - suspeitas de insânia e crime: terá de mergulhar no fundo de uma vida, ou de diversas vidas, com um tanto de detetive e outro tanto de psicólogo. Quem é que soube ´adormecer´ esse crime e esconder a sua sombra no meio de tanta luz? Agatha Christie é quem teceu, aqui, uma das mais engenhosas tramas de sua obra.
Morte no Nilo Um dos mais célebres romances de Agatha Christie e um dos mais famosos mistérios protagonizados por Hercule Poirot. A própria autora afirma no prólogo: “é um de meus melhores livros sobre ‘viagens internacionais’”. Inspirado em uma de suas estadias no Egito, conta a história de Linnet Ridgeway, uma jovem que parece ter tudo: beleza, dinheiro, inteligência e talento para os negócios. Mas, ao partir com seu noivo, Simon Doyle, para um cruzeiro exótico no rio Nilo, ela descobre que também tem... inimigos. Quando um crime é cometido a bordo, a suspeita recai sobre a ex-namorada de Simon. O álibi da moça, porém, é incontestável. O mistério parece insolúvel até que Hercule Poirot, de férias no mesmo navio, intervém de maneira a mudar totalmente o rumo da história...Dentre os livros da autora, para mim, dois merecem um destaque especial e são "E Não Sobrou Nenhum" (Eu li quando ainda era O Caso Dos Dez Negrinhos) e "Cai o Pano".
O primeiro livro que eu li quando deixei de ler os infantis foi O Caso Dos Dez Negrinhos, na época eu tinha dez anos e me fascinei pela obra. Logo depois comecei a ler muitos livros da autora e ela foi a responsável pelo meu gosto literário, o romance policial é meu gênero preferido.
Dentre os personagens construídos pela autora, Hercule Poirot é o meu preferido. O livro Cai o Pano é um dos mais marcantes que li da autora e um dos meus queridinhos. A trama é boa mas o que o torna especial é o fato de ser o último caso do Poirot. Eu não o coloquei na seleção de livros para quem quer começar a ler Agatha Christie, pois acho que é uma obra para quem já leu pelo menos um dos livros da autora e com esse detetive. É magnífico e deixa saudades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário