A-mor-te é uma distopia com traços de terror e uma boa dose de ação que me envolveu logo nas primeiras páginas! Eu estava já muito curiosa com esse livro e ele não me decepcionou. Foi a leitura de março do meu clube de leituras Um thriller com a Bia (tá, dessa vez não foi thriller,mas foi votado pelos membros do grupo) e foi sucesso, todos que participaram gostaram da leitura e ainda pudemos conversar com a autora no debate.
A premissa é bem interessante, temos uma personagem sofrendo com transtorno de identidade e quando essa outra personalidade passa a assumir o controle as coisas ficam mais perigosas. Uma pandemia assolou a população e os pais de Becca não resistiram, ela foi criada pela sua irmã que fez de tudo para protegê-la de toda perversidade que poderia encontrar no mundo, então a proibiu de sair de casa.
Becca tinha uma amiga imaginaria que a influenciava e era a única em quem a jovem confiava. Didi começa a assumir o corpo de Becca e a leva a fazer coisas das quais sequer consegue lembrar depois, coisas ruins, perigosas, mas que a mentem a salvo e para ela, isso é tudo o que importa. Quando Becca se depara com um grupo de rebeldes pode ser que, finalmente, tenha encontrado pessoas dispostas a ajudá-la, mas Didi não confia em nenhuma delas e há um grande impasse.
Eu confesso que em um primeiro momento passei a gostar muito mais da Didi, ela chega com tudo, quebrando as regras, se impondo e mostrando que é ela quem manda, mas aí eu parei para pensar e vi que isso era errado em vários níveis diferentes, afinal, a Didi é um transtorno de identidade da Becca. E tem mais, conforme as páginas se passam, podemos perceber que a situação vai ficando cada vez pior e vai só ladeira abaixo mesmo. Até que chegam os momentos finais e eu já sofrendo,angustiada, querendo ver no que tudo isso ia dar... mas nada me preparou para o final, meus amigos, nada!
Só fiquei um pouco confusa em relação a algumas mudanças de narração, os capítulos são intercalados entre Becca e Didi e em alguns deles eu precisei voltar um pouco as páginas para entender. Essa foi a única ressalva que tive com a leitura. O livro eletrizante do começo ao fim, vale muito a pena dar uma chance.
A premissa é bem interessante, temos uma personagem sofrendo com transtorno de identidade e quando essa outra personalidade passa a assumir o controle as coisas ficam mais perigosas. Uma pandemia assolou a população e os pais de Becca não resistiram, ela foi criada pela sua irmã que fez de tudo para protegê-la de toda perversidade que poderia encontrar no mundo, então a proibiu de sair de casa.
Becca tinha uma amiga imaginaria que a influenciava e era a única em quem a jovem confiava. Didi começa a assumir o corpo de Becca e a leva a fazer coisas das quais sequer consegue lembrar depois, coisas ruins, perigosas, mas que a mentem a salvo e para ela, isso é tudo o que importa. Quando Becca se depara com um grupo de rebeldes pode ser que, finalmente, tenha encontrado pessoas dispostas a ajudá-la, mas Didi não confia em nenhuma delas e há um grande impasse.
Eu confesso que em um primeiro momento passei a gostar muito mais da Didi, ela chega com tudo, quebrando as regras, se impondo e mostrando que é ela quem manda, mas aí eu parei para pensar e vi que isso era errado em vários níveis diferentes, afinal, a Didi é um transtorno de identidade da Becca. E tem mais, conforme as páginas se passam, podemos perceber que a situação vai ficando cada vez pior e vai só ladeira abaixo mesmo. Até que chegam os momentos finais e eu já sofrendo,angustiada, querendo ver no que tudo isso ia dar... mas nada me preparou para o final, meus amigos, nada!
Só fiquei um pouco confusa em relação a algumas mudanças de narração, os capítulos são intercalados entre Becca e Didi e em alguns deles eu precisei voltar um pouco as páginas para entender. Essa foi a única ressalva que tive com a leitura. O livro eletrizante do começo ao fim, vale muito a pena dar uma chance.
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