[Resenha] M de Monstra

12 de setembro de 2023


Duas irmãs cientistas conduziam um experimento quando um acidente aconteceu e uma delas acabou morrendo, a Maura. Desde então, Frances Ai não mede esforços para tentar trazer a sua irmã de volta à vida. Ela abre o corpo, mexe por dentro dele, costura novamente para fechá-lo e começa o processo de revivificação, é tudo muito incerto ainda, mas vale a pena correr o risco. E dá certo! Maura acorda, enchendo a irmã de alegria.

Mas o que Frances não percebe é que alguma coisa deu errado nesse processo e a pessoa que acordou na maca não é a Maura, é alguém totalmente diferente, com suas próprias vontades, medos e desejos. Quando se dá conta que “Maura” não tem nenhuma lembrança, Frances resolve levá-la para casa, talvez estar cercada por familiaridades traga as memórias de volta. E se a irmã não lembrar nada, France vai desmontá-la e continuar tentando até que dê certo.

E Maura não quer ser desmontada, então começa a fingir que lembra, interpreta um papel na esperança de continuar a viver. E ela terá uma ajuda, o fantasma da verdadeira Maura vai dar algumas dicas e instruções de como agir, como falar. O que nenhuma delas sabia ainda é que tudo isso seria doloroso para ambas.

M de Monstra é uma graphic novel que aborda assuntos importantes como luto e autoaceitação, Talia Dutton nos traz uma história inspirada em Frankenstein com traços marcantes e uma leitura muito emocionante. Ao conhecermos mais sobre as duas irmãs, Frances e Maura, vemos o quanto elas eram unidas e podemos entender os esforços de Frances para trazer Maura de volta, mas também o quanto é importante sentir o luto e deixar entender que a outra pessoa sempre estará presente no coração e nas lembranças, mesmo que tenha partido.

E conforme conhecemos M, quem acordou no corpo da Maura, nos encantamos com sua inocência e a sua vontade de viver. Ela quer ser ela mesma, mas não pode e isso a deixa profundamente triste. M acredita que precisa aceitar qualquer resquício de amor que lhe seja dado, afinal, quem mais amaria uma monstra como ela?

Uma leitura espetacular! Duas irmãs cientistas conduziam um experimento quando um acidente aconteceu e uma delas acabou morrendo, a Maura. Desde então, Frances Ai não mede esforços para tentar trazer a sua irmã de volta à vida. Ela abre o corpo, mexe por dentro dele, costura novamente para fechá-lo e começa o processo de revivificação, é tudo muito incerto ainda, mas vale a pena correr o risco. E dá certo! Maura acorda, enchendo a irmã de alegria.


Mas o que Frances não percebe é que alguma coisa deu errado nesse processo e a pessoa que acordou na maca não é a Maura, é alguém totalmente diferente, com suas próprias vontades, medos e desejos. Quando se dá conta que “Maura” não tem nenhuma lembrança, Frances resolve levá-la para casa, talvez estar cercada por familiaridades traga as memórias de volta. E se a irmã não lembrar nada, France vai desmontá-la e continuar tentando até que dê certo.

E Maura não quer ser desmontada, então começa a fingir que lembra, interpreta um papel na esperança de continuar a viver. E ela terá uma ajuda, o fantasma da verdadeira Maura vai dar algumas dicas e instruções de como agir, como falar. O que nenhuma delas sabia ainda é que tudo isso seria doloroso para ambas.

M de Monstra é uma graphic novel que aborda assuntos importantes como luto e autoaceitação, Talia Dutton nos traz uma história inspirada em Frankenstein com traços marcantes e uma leitura muito emocionante. Ao conhecermos mais sobre as duas irmãs, Frances e Maura, vemos o quanto elas eram unidas e podemos entender os esforços de Frances para trazer Maura de volta, mas também o quanto é importante sentir o luto e deixar entender que a outra pessoa sempre estará presente no coração e nas lembranças, mesmo que tenha partido.

E conforme conhecemos M, quem acordou no corpo da Maura, nos encantamos com sua inocência e a sua vontade de viver. Ela quer ser ela mesma, mas não pode e isso a deixa profundamente triste. M acredita que precisa aceitar qualquer resquício de amor que lhe seja dado, afinal, quem mais amaria uma monstra como ela?

Uma leitura espetacular! 

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