Mariposa Vermelha foi um livro que me deixou dividida enquanto lia, a história em si é incrível e fascinante, no entanto, o desenvolvimento – para mim – foi muito lento. A autora escreve muitos detalhes e deixa de lado partes importantes durante um bom tempo, poderia dar mais ênfase ao necessário em vez de descrever pormenores. Mas se antes de começar a ler eu soubesse que a obra era tão descritiva, acredito que teria gostado mais.
E, não me entendam mal, eu gostei do livro. Ele me envolveu, me fisgou desde as primeiras páginas, só me frustrei por não ser uma leitura mais dinâmica e a culpa disso foi minha por ter criado tantas expectativas e imaginar encontrar uma leitura eletrizante. É um livro bom e espero que tenha uma continuação, já que o final é bem sugestivo em relação a isso, e eu vou querer ler para continuar acompanhando os personagens e ver como Amarílis e Tolú vão dar um jeito nesse “problema” (para não dar spoiler, prefiro não falar mais sobre essa situação).
Agora falando sobre a história, o universo criado por Fernanda Castro é cheio de camadas e complexo, os leitores de fantasia vão ficar curiosos durante a leitura para desvendar cada um dos mistérios. Amarílis aprendeu a reprimir seus poderes, tem medo de usá-los, mas quando se depara com o homem que destruiu a sua vida, a jovem não pensa duas vezes e faz um ritu4l de inv0c4ção para pedir a ajuda de um ser antigo, um d3môni0, que não é exatamente uma criatura maligna. Tolú e Amarílis firmam um acordo, ele vai dar a Amarílis o suporte necessário para que ela mate o homem.
O romance entre Tolú e Amarílis é construído aos poucos e vai criando mais intensidade com o passar das páginas, eu gostei do envolvimento deles, embora esperasse que fosse mais explorado.
E as mariposas? Bem, elas têm um papel importante nessa história, mas vou deixar que descubram lendo e possam se surpreender assim como eu. E quando chega o momento mais esperado, a festa onde tudo deverá acontecer, Amarílis age de forma brilhante e esbanja parte da beleza incomum do que as mariposas vermelhas foram capazes de produzir.
E, não me entendam mal, eu gostei do livro. Ele me envolveu, me fisgou desde as primeiras páginas, só me frustrei por não ser uma leitura mais dinâmica e a culpa disso foi minha por ter criado tantas expectativas e imaginar encontrar uma leitura eletrizante. É um livro bom e espero que tenha uma continuação, já que o final é bem sugestivo em relação a isso, e eu vou querer ler para continuar acompanhando os personagens e ver como Amarílis e Tolú vão dar um jeito nesse “problema” (para não dar spoiler, prefiro não falar mais sobre essa situação).
Agora falando sobre a história, o universo criado por Fernanda Castro é cheio de camadas e complexo, os leitores de fantasia vão ficar curiosos durante a leitura para desvendar cada um dos mistérios. Amarílis aprendeu a reprimir seus poderes, tem medo de usá-los, mas quando se depara com o homem que destruiu a sua vida, a jovem não pensa duas vezes e faz um ritu4l de inv0c4ção para pedir a ajuda de um ser antigo, um d3môni0, que não é exatamente uma criatura maligna. Tolú e Amarílis firmam um acordo, ele vai dar a Amarílis o suporte necessário para que ela mate o homem.
O romance entre Tolú e Amarílis é construído aos poucos e vai criando mais intensidade com o passar das páginas, eu gostei do envolvimento deles, embora esperasse que fosse mais explorado.
E as mariposas? Bem, elas têm um papel importante nessa história, mas vou deixar que descubram lendo e possam se surpreender assim como eu. E quando chega o momento mais esperado, a festa onde tudo deverá acontecer, Amarílis age de forma brilhante e esbanja parte da beleza incomum do que as mariposas vermelhas foram capazes de produzir.
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