Título: Assassinato no Expresso do Oriente
Autora: Agatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 224
Ano: 2009
Leia a sinopse no Skoob
*Acervo pessoal
Agatha Christie é considerada a rainha do crime e tal afirmação é brilhantemente exposta em Assassinato no Expresso do Oriente. E o que dizer de Hercule Poirot? magnífico! ele percebe detalhes que deixamos despercebidos. Acostumada com o estilo de Agatha Christie, durante a leitura eu achava que uma ou outra pista poderiam ser falsas, assim como Poirot dizia, porém, os detalhes que eu deixei escapar, Poirot revelou de forma esplêndida.
Autora: Agatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 224
Ano: 2009
Leia a sinopse no Skoob
*Acervo pessoal
Agatha Christie é considerada a rainha do crime e tal afirmação é brilhantemente exposta em Assassinato no Expresso do Oriente. E o que dizer de Hercule Poirot? magnífico! ele percebe detalhes que deixamos despercebidos. Acostumada com o estilo de Agatha Christie, durante a leitura eu achava que uma ou outra pista poderiam ser falsas, assim como Poirot dizia, porém, os detalhes que eu deixei escapar, Poirot revelou de forma esplêndida.
A história se passa em um trem, o Expresso do Oriente, que está lotado (esse fato se explicará nas últimas páginas do livro). Uma forte neve cai e obriga o luxuoso trem a ficar parado, apenas alguns minutos atrasados, mas o suficiente para que um assassinato aconteça. Um homem foi morto com doze facadas e, ao que tudo indica, o crime fora cometido por mais de uma pessoa. O médico afirma que algumas das facadas foram dadas por alguém destro, mas outras somente um canhoto conseguiria realizar. Assim, o caso intriga o nosso querido detetive.
Poirot começa, então, a investigação. Interrogando cada um dos suspeitos, ele descobre pistas, mas desconfia que sejam falsas e, por alguma razão, acredita que todos os suspeitos estejam mentindo. À medida que a investigação segue, as suspeitas do detetive vão se confirmando, o crime começa a ficar cada vez mais impossível de se ter uma solução, nada parece se encaixar e nenhum dos suspeitos parece realmente ser culpado.
Com seu jeito único, Poirot faz o interrogatório agindo de maneira diferente para cada suspeito. Lança frases com a intenção ver a reação do interrogado; faz-se de despercebido; mostra suposições. Ele toma algumas atitudes que, a princípio, parecem ser sem sentido ou que não tenham relação alguma com a investigação, entretanto, o homenzinho bigodudo, não deixa furos. Tudo o que Poirot faz tem alguma intenção, que somente após algum momento é revelado ao leitor.
Sempre que leio os livros de Agatha Christie tento quebrar a cabeça pra descobrir o assassino, algumas vezes até acerto, no puro palpite, mas nesse livro, por mais que eu tivesse as minhas dúvidas, que até certo ponto foram corretas, eu nunca poderia imaginar o final dessa trama. O que parecia impossível se faz possível, segundo o próprio detetive.
Uma ótima opção de leitura!
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