[Resenha] O Primeiro a Morrer no Final

13 de dezembro de 2022

 

Título: O Primeiro a Morrer no Final (Livro #2)
Autor: Adam Silvera
Editora: Intrínseca
Páginas: 544
Ano: 2022
*Cortesia da editora

Sinopse: Em Os dois morrem no final, obra que já vendeu mais de 100 mil exemplares no Brasil, acompanhamos a história emocionante de Mateo e Rufus, dois jovens que decidem compartilhar seus últimos momentos e viver uma vida inteira em um único dia. Agora, Adam Silvera retorna com maestria ao universo que conquistou fãs no mundo inteiro, em uma trama que se passa sete anos antes do primeiro livro.
Na noite de 30 de julho de 2010, as pessoas se reúnem em diversas cidades dos Estados Unidos para a inauguração da Central da Morte, um serviço controverso capaz de informar se seus usuários terão um encontro prematuro com a morte ao longo das próximas 24 horas.
Orion Pagan espera há anos que alguém lhe diga quando vai morrer. Só assim ele conseguirá aproveitar um pouco a vida, sem o temor de não saber quando a doença grave que tem no coração o fará partir dessa para a melhor.
Receber uma ligação da Central da Morte é a última coisa que Valentino Prince deseja. Após deixar o Arizona e se mudar para Nova York, ele mal pode esperar para viver esse novo capítulo de sua história e realizar seus sonhos.
Sob as luzes da Times Square, Orion e Valentino se conhecem, e a conexão entre eles é imediata. Mas, à meia-noite, a primeira ligação da Central da Morte anuncia que um dos dois vai morrer em breve. Embora não saibam como — ou quando — o dia vai terminar, eles só têm uma certeza: querem ficar juntos até o fim.
O primeiro a morrer no final é uma história pungente e arrebatadora que narra o impacto indelével que deixamos na vida daqueles que amamos, a fugacidade do tempo e a força dos momentos que nos transformam para sempre.

Resenha
O ano é 2010, um serviço único, inovador e completamente assustador surge nos Estados Unidos. A Central da Morte é capaz de prever quando uma pessoa vai morrer, embora não seja possível saber como ou em quais circunstâncias isso vai acontecer. Isso tem dado o que falar e as pessoas estão divididas. Há quem diga que saber o dia da morte é importante e ter a chance de se preparar e preparar a família é muito bom, mas também há os que não gostaram e não se cadastraram no serviço.

Orion Pagan passou a vida inteira sem conseguir aproveitar seus dias ao máximo com medo de que alguma coisa o matasse, ele tem um problema grave no coração e não pode fazer todas as coisas que tem vontade. Quando ficou sabendo sobre a Central da Morte, Orion entendeu que seria a solução para sua terrível dúvida sobre morrer. Ele poderia, enfim, aproveitar o dia, fazer tudo o que tem vontade porque se não receber uma ligação da Central da Morte ele vai ter a certeza de que não vai morrer naquele dia.
Valentino Prince é um jovem que está dando um enorme passo na sua vida, ele acabou de se mudar do Arizona para Nova York e espera construir uma carreira de sucesso como modelo fotográfico. Ele e sua irmã gêmea esperavam grandes aventuras nessa nova etapa de suas vidas. Valentino não espera receber uma ligação da Central da Morte, ele nem mesmos e inscreveu no serviço.

A Central da Morte vai ser inaugurada meia-noite e uma multidão se reuniu na Times Square. Mesmo não se inscrevendo, Valentino achou interessante ir à inauguração e lá ele e Orion se conhecem. A amizade entre os dois é imediata e Orion o convence a se inscrever também. As pessoas estão ansiosas, a primeira ligação para um termitente (nome dado às pessoas que recebem a ligação) será feita pelo próprio fundador da Central da Morte, Joaquim Rosa e entrará para a história.
Os minutos se passam, Orion e Valentino já parecem amigos de longa data, eles desenvolveram uma intimidade rápida e estão empolgados. Mas quando dá meia-noite a primeira ligação da Central da Morte é realizada. O toque da Central ecoa pela Times Square, todos ficam apreensivos, quem será que vai morrer? E, então, Orion e Valentino se dão conta. É o telefone de um dos dois que está tocando. Um deles vai morrer nas próximas vinte e quatro horas.

Durante todo o dia, um vai estar ao lado do outro dando todo o apoio necessário. Ainda há dúvida se o serviço da Central realmente funciona, eles não sabem o que vai acontecer, não sabem como um deles vai morrer, e vão viver cada segundo como se fosse o último. Apaixonar-se sabendo que o outro vai morrer no final do dia é difícil, mas ninguém pode mandar no coração. Só lhes resta se entregar de corpo e alma, e fazer o último dia valer a pena.
Minha impressão
Como foi gostoso voltar a esse universo único que Adam Silvera criou e poder ver, através desses dois personagens que me conquistaram e me emocionaram, como tudo começou.

A Central da Morte acabou de ser inaugurada e é um serviço que as pessoas ainda não confiam, será que é verdade que eles conseguem prever quando a pessoa vai morrer? Quais os benefícios que isso pode trazer para a humanidade? Eles podem errar? Algum inscrito pode morrer sem receber a ligação? São muitas questões que vão surgindo aos poucos, mas todo serviço novo enfrenta dificuldades e com a Central da Morte não é diferente, a empresa está se adaptando e aprendendo onde pode melhorar.

Achei interessante acompanhar o desenvolvimento da Central, ver seus funcionários, o impacto que fazer as ligações causa neles, entender um pouco sobre o fundador e como ele lida com os problemas. Mas o que eu mais gostei foi poder conhecer Orion e Valentino e ter meu coração roubado por eles. O final foi lindo. Triste demais, claro, mas também foi muito bonito e emocionante.

Orion e Valentino têm pouco tempo juntos, ao final do dia um dos dois vai morrer, mas eles vão viver um dia intenso e ter um amor que muitas pessoas passam a vida inteira sem experimentar.

Quem leu Os Dois Morrem no Final também vai gostar de O Primeiro a Morrer no Final. E quem não leu ainda o livro anterior pode ler sem medo, dá para entender, afinal, é uma história que se passa sete anos antes.Como foi gostoso voltar a esse universo único que Adam Silvera criou e poder ver, através desses dois personagens que me conquistaram e me emocionaram, como tudo começou.

A Central da Morte acabou de ser inaugurada e é um serviço que as pessoas ainda não confiam, será que é verdade que eles conseguem prever quando a pessoa vai morrer? Quais os benefícios que isso pode trazer para a humanidade? Eles podem errar? Algum inscrito pode morrer sem receber a ligação? São muitas questões que vão surgindo aos poucos, mas todo serviço novo enfrenta dificuldades e com a Central da Morte não é diferente, a empresa está se adaptando e aprendendo onde pode melhorar.

Achei interessante acompanhar o desenvolvimento da Central, ver seus funcionários, o impacto que fazer as ligações causa neles, entender um pouco sobre o fundador e como ele lida com os problemas. Mas o que eu mais gostei foi poder conhecer Orion e Valentino e ter meu coração roubado por eles. O final foi lindo. Triste demais, claro, mas também foi muito bonito e emocionante.

Orion e Valentino têm pouco tempo juntos, ao final do dia um dos dois vai morrer, mas eles vão viver um dia intenso e ter um amor que muitas pessoas passam a vida inteira sem experimentar.

Quem leu Os Dois Morrem no Final também vai gostar de O Primeiro a Morrer no Final. E quem não leu ainda o livro anterior pode ler sem medo, dá para entender, afinal, é uma história que se passa sete anos antes. 


Minha nota para o livro

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