Que tal se aventurar em uma leitura sobre viagem no tempo, recheada com muita ação, cenas divertidas e que vai te transportar para um momento marcante da História do Brasil? Em Martim Lafayette e o Contra-tempo vamos acompanhar nosso protagonista em uma missão de resgate que coloca a sua própria vida em risco.
Martim é apenas um adolescente de 16 anos que tem uma rotina relativamente normal, tirando o fato, é claro, de que ele tem o poder de viajar no tempo. O jovem vem utilizando esse dom para se aperfeiçoar na escola, tudo começou quando ele ainda era bem novo, e com o passar dos anos vem testando os limites desse poder. Jamais conseguiu levar outra pessoa consigo, no entanto, um acidente acontece e ele faz uma viagem para 1822 sem querer e ainda por cima carrega, sem nem perceber, uma pessoa. Novamente no presente, Martim se dá conta do ocorrido e precisará voltar ao passado para um resgate.
Ele tem um anel que o ajuda, Martim ainda não sabe a origem do objeto e não entende muito bem o porquê de ter esse poder, em breve entenderá um pouco mais sobre isso. No passado, Martim contará com a ajuda de Estefânia e os dois vão passar por situações completamente inusitadas e extremamente perigosas para conseguir não apenas resgatar a pessoa que Martim procura, mas também para salvarem suas vidas.
A escrita da autora e gostosa de acompanhar e mesmo que a maior parte da história se passe séculos atrás, ela consegue deixar a leitura dinâmica e nos arrancar algumas gargalhadas com as trapalhadas de Martim com a fala da época. Os momentos finas do livro me deixaram ansiosa para descobrir se ele conseguiria salvar a pessoa e voltar para o presente. Tudo parece que vai dar errado, e para Martim a única coisa que importa é concluir seu resgate, mesmo que isso signifique que pode acabar preso no tempo.
Leitura leve, recomendada para jovens e para adultos também, é o tipo de livro perfeito para intercalar com leituras mais intensas, para sair de uma ressaca literária ou ler em um final de semana.
Martim é apenas um adolescente de 16 anos que tem uma rotina relativamente normal, tirando o fato, é claro, de que ele tem o poder de viajar no tempo. O jovem vem utilizando esse dom para se aperfeiçoar na escola, tudo começou quando ele ainda era bem novo, e com o passar dos anos vem testando os limites desse poder. Jamais conseguiu levar outra pessoa consigo, no entanto, um acidente acontece e ele faz uma viagem para 1822 sem querer e ainda por cima carrega, sem nem perceber, uma pessoa. Novamente no presente, Martim se dá conta do ocorrido e precisará voltar ao passado para um resgate.
Ele tem um anel que o ajuda, Martim ainda não sabe a origem do objeto e não entende muito bem o porquê de ter esse poder, em breve entenderá um pouco mais sobre isso. No passado, Martim contará com a ajuda de Estefânia e os dois vão passar por situações completamente inusitadas e extremamente perigosas para conseguir não apenas resgatar a pessoa que Martim procura, mas também para salvarem suas vidas.
A escrita da autora e gostosa de acompanhar e mesmo que a maior parte da história se passe séculos atrás, ela consegue deixar a leitura dinâmica e nos arrancar algumas gargalhadas com as trapalhadas de Martim com a fala da época. Os momentos finas do livro me deixaram ansiosa para descobrir se ele conseguiria salvar a pessoa e voltar para o presente. Tudo parece que vai dar errado, e para Martim a única coisa que importa é concluir seu resgate, mesmo que isso signifique que pode acabar preso no tempo.
Leitura leve, recomendada para jovens e para adultos também, é o tipo de livro perfeito para intercalar com leituras mais intensas, para sair de uma ressaca literária ou ler em um final de semana.
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