Verity é uma escritora famosa que explora o pior dos vilões e escreve pelo ponto de vista deles. Tem uma série que não pôde concluir, sofreu um grave acidente e está totalmente imobilizada. Então seu marido tem a ideia de contratar uma autora que acredita ter o estilo parecido com o dela para terminar a série.
Lowen é uma escritora fracassada e necessita de dinheiro com urgência, é a oportunidade perfeita para conseguir sair do buraco. O problema? Ao conhecer a mente perturbadora de Verity ela passa a entender de onde saem as inspirações para os livros e começa a ficar com medo do que vai encontrar.
Para poder ler as anotações de Verity antes do acidente, Lowen passa alguns dias na casa da escritora e vai se arrepender amargamente dessa decisão. Ela encontra um manuscrito no escritório que parece ser uma autobiografia,e ele é muito cruel. As coisas que lê a deixam enojada com Verity e com pena do marido por não saber as atrocidades que a esposa cometeu enquanto ao longo dos anos.
Eu preciso dizer que devorei esse livro, não conseguia parar, vamos lendo com a Lowen os relatos da Verity e fica cada vez mais intragável. Eu nunca detestei tanto uma personagem antes!
Sou leitora de thriller há muitos anos e as cenas não me causaram tanto impacto quanto vi as pessoas dizerem. São repugnantes, sim, mas não são detalhada. Apenas uma cena sobre sufocamento que é interrompido. Essa foi pesada e até precisei parar um pouco.
E o que dizer sobre o final? Primeiro fiquei chateada porque a autora tentou desconstruir a minha raiva pela Verity, foi um sentimento tão intenso e eu me recusava a deixar que fosse embora. Depois entendi que ela optou por fazer o leitor decidir qual versão prefere aceitar.
Mas lendo o capítulo extra (que não está no livro) eu percebi que a carta final é mesmo verdadeira e aceitei essa versão. Embora ainda não tenha conseguido me desfazer da raiva pela personagem. Quem leu Varity e não leu o capítulo extra ainda eu recomendo que leia, pode mudar de opinião assim como eu. Acredito totalmente no que estava escrito na carta, mesmo com todos os pontos falhos.
Lowen é uma escritora fracassada e necessita de dinheiro com urgência, é a oportunidade perfeita para conseguir sair do buraco. O problema? Ao conhecer a mente perturbadora de Verity ela passa a entender de onde saem as inspirações para os livros e começa a ficar com medo do que vai encontrar.
Para poder ler as anotações de Verity antes do acidente, Lowen passa alguns dias na casa da escritora e vai se arrepender amargamente dessa decisão. Ela encontra um manuscrito no escritório que parece ser uma autobiografia,e ele é muito cruel. As coisas que lê a deixam enojada com Verity e com pena do marido por não saber as atrocidades que a esposa cometeu enquanto ao longo dos anos.
Eu preciso dizer que devorei esse livro, não conseguia parar, vamos lendo com a Lowen os relatos da Verity e fica cada vez mais intragável. Eu nunca detestei tanto uma personagem antes!
Sou leitora de thriller há muitos anos e as cenas não me causaram tanto impacto quanto vi as pessoas dizerem. São repugnantes, sim, mas não são detalhada. Apenas uma cena sobre sufocamento que é interrompido. Essa foi pesada e até precisei parar um pouco.
E o que dizer sobre o final? Primeiro fiquei chateada porque a autora tentou desconstruir a minha raiva pela Verity, foi um sentimento tão intenso e eu me recusava a deixar que fosse embora. Depois entendi que ela optou por fazer o leitor decidir qual versão prefere aceitar.
Mas lendo o capítulo extra (que não está no livro) eu percebi que a carta final é mesmo verdadeira e aceitei essa versão. Embora ainda não tenha conseguido me desfazer da raiva pela personagem. Quem leu Varity e não leu o capítulo extra ainda eu recomendo que leia, pode mudar de opinião assim como eu. Acredito totalmente no que estava escrito na carta, mesmo com todos os pontos falhos.
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