Fig acredita que a filha de Jolene, a pequena Mercy, deveria ser sua filha. Mais que isso, ela acredita que Jolene não merece a filha e o marido que tem. Não merece aquela vida. Então quer tomá-la. Ela se muda para a casa ao lado e pouco a pouco vai se instalando na rotina da família. Começa a imitar descaradamente a Jolene, tentando se provar melhor do que ela, comprovar a sua teoria de que merece mais que a outra.
Acontece que Jolene não enxerga Fig como uma ameaça, ela a entende como uma mulher frágil, com tendências suicidas, que precisa de ajuda e, então, se dispõe a se anular quando preciso para apoiar a nova amiga. Darius, marido de Jolene, é psicólogo e percebe os comportamentos suspeitos, porém, ele também tem problemas gravíssimos.
Fig demonstra ser uma pessoa para cada um. Para Jolene, ela é frágil, necessita de cuidados constantes e é sua confidente; Para Darius, ela é uma mulher que ele não encontraria na própria esposa, com quem ele pode falar abertamente sobre tudo; para todos os outros, personalidades diferentes. E no fim das contas, ela quer ser Jolene, desde coisas mínimas como sapatos iguais ou estilos de fotos idênticas a querer seu marido e sua filha e tirar a outra da jogada. Assustador!
Eu fiquei foi muito chocada lendo esse livro e ele não é terror, mas é tão assustador quanto se fosse por ser algo totalmente possível de acontecer! Enquanto eu comentava sobre a minha leitura no Threads, recebi relatos de pessoas que passaram por situações semelhantes e eu mesma vivi algo parecido há alguns anos (isso é assunto para outro post). Entrar na mente perturbadora de alguém tão mal intencionado é asqueroso. E tem mais, Darius é ainda pior. Se Fig já me assustou, ele me causou asco.
Ninguém está mentalmente estável nesse livro, todos têm algo que precisam investigar, os dois que já mencionei são os piores, com transtornos graves, mas a Jolene também precisa de uma boa terapia, mesmo sendo a maior vítima nessa história.
O final desse livro me pegou desprevenida. Fiquei muito assustada! E a autora revelou em uma entrevista que o livro é inspirado em uma experiência real dela, apesar de ser ficção, tem seu fundo de verdade.
Acontece que Jolene não enxerga Fig como uma ameaça, ela a entende como uma mulher frágil, com tendências suicidas, que precisa de ajuda e, então, se dispõe a se anular quando preciso para apoiar a nova amiga. Darius, marido de Jolene, é psicólogo e percebe os comportamentos suspeitos, porém, ele também tem problemas gravíssimos.
Fig demonstra ser uma pessoa para cada um. Para Jolene, ela é frágil, necessita de cuidados constantes e é sua confidente; Para Darius, ela é uma mulher que ele não encontraria na própria esposa, com quem ele pode falar abertamente sobre tudo; para todos os outros, personalidades diferentes. E no fim das contas, ela quer ser Jolene, desde coisas mínimas como sapatos iguais ou estilos de fotos idênticas a querer seu marido e sua filha e tirar a outra da jogada. Assustador!
Eu fiquei foi muito chocada lendo esse livro e ele não é terror, mas é tão assustador quanto se fosse por ser algo totalmente possível de acontecer! Enquanto eu comentava sobre a minha leitura no Threads, recebi relatos de pessoas que passaram por situações semelhantes e eu mesma vivi algo parecido há alguns anos (isso é assunto para outro post). Entrar na mente perturbadora de alguém tão mal intencionado é asqueroso. E tem mais, Darius é ainda pior. Se Fig já me assustou, ele me causou asco.
Ninguém está mentalmente estável nesse livro, todos têm algo que precisam investigar, os dois que já mencionei são os piores, com transtornos graves, mas a Jolene também precisa de uma boa terapia, mesmo sendo a maior vítima nessa história.
O final desse livro me pegou desprevenida. Fiquei muito assustada! E a autora revelou em uma entrevista que o livro é inspirado em uma experiência real dela, apesar de ser ficção, tem seu fundo de verdade.
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